Entende-se que a morte pode ser vista de várias formas, sendo duas delas a versão da ciência e a versão não cientifica.
A versão não cientifica pode ser aquela que vivenciamos ao longo da vida, as perdas de entes queridos, a visão definida pelas diferentes religiões, pelas crenças e sentimentos de cada um.
A versão cientifica é aquela em que a morte é o fim do ciclo vital, onde nem sempre existe uma relação com os nossos sentimentos.
Nós como profissionais da saúde, temos a missão de aprender como cada um dos nossos pacientes encaram/veem a morte para que assim possamos prestar um cuidado mais adequado.
É importante também, que nós saibamos que papel a morte cientifica e não cientifica tem em nossa vida profissional, para que assim saibamos como nós mesmos encarramos as perdas.
Em relação ao tema, um estudo realizado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, realizou um estudo sobre o ensino científico e representações sociais de morte humana, que pode ser acessado através do seguinte
endereço: http://rieoei.org/deloslectores/1230Figueiredo.pdf . A leitura é valida e traz a visão dos alunos de duas escolas sobre a morte e traz os entendimentos em relação a visão cientifica e não cientifica da morte na realidade das mesmas.
Autora: Paola Forlin.
Enquanto pesquisava sobre o assunto acessei este estudo e achei bastante interessante também, muito haver com o tema das aulas, rende bastante discussão.
ResponderExcluirExatamente Aline!! Acho que traz bem a importância de se trabalhar com a morte desde cedo.
ResponderExcluirTragam pessoal o estudo para nosso próximo encontro presencial em 4 de maio. Estarei disponibilizando para a leitura de todos e posterior discussão. Excelente sugestão!
ResponderExcluirCabe ao profissional da saúde de hoje conseguir aliar, saúde a espiritualidade do outro e a sua. Acredito que isso perpassa questões de valores, mas devemos nos instrumentalizar para fazer da espiritualidade do paciente uma ajuda no processo de luto e/ou de recuperação.
ResponderExcluirAline da Rosa