História de teatro – estágio
da raiva
Reação a abordagem da equipe
Paciente recebe diagnóstico de câncer e é internado no
hospital para tratamento.
Enfermeira 1 - Ao
entrar no quarto a enfermeira chega dando bom dia, perguntando como esta,
abrindo as cortinas e janelas, falando que o quarto está muito abafado e que o
quarto precisa de ar.
Paciente- A
paciente reclama diz que não quer claridade, que prefere o escuro e de que não
é de ar que ele precisa no momento.
Enfermeira 1 – A
enfermeira sai do quarto quieta mas com semblante irritado.
Familiar –
acompanha o acontecido quieta e assustada, pois aquele não é o perfil de sua
irmã, porém não reage.
Enfermeira 2 - no turno seguinte a enfermeira bate na porta e
entra no quarto, pede como a paciente está se sentindo neste momento.
Paciente – responde
que não está bem, que gostaria de estar em casa.
Enfermeira 2 –
sugere que a paciente poderia trazer algum travesseiro, porta retrato da
família ou algo que o fizesse se sentir mais à vontade. Notando que o quarto
esta abafado, pede ao paciente se ele gostaria que abrisse as janelas.
Paciente -
responde que não, mas que está com calor.
Enfermeira 2 –
sugere abrir as janelas e manter as cortinas fechada, mantendo o quarto mais
escuro.
Familiar – sem
saber como lidar com sua irmã pede ajuda a enfermeira.
Enfermeira 2 –
explica que este é um processo normal na aceitação de uma doença...
Familiar – entra
no quarto e conversa com a irmã, pede para que tenha mais paciência com a equipe e explica que todos estão dispostos a ajudar.
Enfermeira 1 – No
outro dia, a enfermeira chega de maneira mais branda ao quarto do paciente, que
já está aceitando melhor as intervenções da equipe. Esta sugere que se abra a
janela.
Paciente – o
paciente aceita.
Autoras: Adriane; Bruna; Jéssica e Paola.
Raiva, quem já não sentiu quando algo não da certo, sensação que que o mundo está contra nós, porque isto está acontecendo,em uma situação em que se encontra um paciente com uma doença tão agressiva como o câncer, não é diferente, enquanto profissionais da saúde, temos que entender, ter paciência e respeitar e dar conforto para este momento tão difícil em que ele e sua família se encontram.
ResponderExcluirAcadêmica de Enf. Tatiane Moroni Amaral